É verdade, eu assumo!
Gosto de ficar remoendo dores passadas, adoro cutucar a ferida aberta com faca quente.
Passa, eu juro. Bom, sempre vai voltar vez ou outra mas passa de novo.
No auge do meu masoquismo emocional irei contra meus princípios e lutarei contra o 'eu sou forte' e ficarei aqui pensando em como eu fiz tudo errado.
E pior ainda, ficarei relendo tudo que escrevemos juntas aquele dia no bar.
Taí, se alguém se interessar.
Resultado de duas almas bêbadas após teorias sobre o seu humano:
Qualquer coisa, nunca é qualquer coisa, enfim.
Então me diz, me conta, ou melhor, não fale, imagine.
Tudo sempre tem sentido mesmo que sejam vários ou pareça ter nenhum.
Mas, a verdade é que nem nós sabemos
Hipnotiza e parece ter forma mesmo que às vezes machuque ou mate devagar.
Esgota, sabia? Canseira de não ter nada, nem ser.
Como se tudo estivesse sob uma nuvem de fumaça se esvaindo, desfazendo, perdendo a forma.
E acendo um cigarro, penso que assim será melhor.
E no final, há sempre um final. Ou não?
domingo, 11 de novembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário